É natural ao homem fazer testes, analisar e então comprovar algo, essa foi a metodologia usada nos séculos passados, o que permitiu inúmeras descobertas. Usados na criação de produtos químicos que possam vir a entrar em contato com o homem, esses testes são necessários, mas não da forma que ocorrem no nosso país, que é um dos únicos que se segura firmemente para abolir certas práticas É sabido que quase todos organismos complexos possuem consciência e sentem dor, sendo assim, podemos considerar estes testes como uma exploração grave. Usar outros seres vivos em prol da espécie humana, que já beira os limites do planeta, é de certa forma um egocentrismo absurdo do homem O Brasil situa-se entre os países que ainda não proibiram, via de lei, essas formas de exploração da vida alheia, a prática já caiu em proibição nas grandes potências mundiais, como na União Europeia e nos Estados Unidos. É desnecessária, principalmente no setor de cosméticos, onde não resulta em nenhum avanço medicinal significativo para o ser humano As alternativas crescem a cada dia, tornando assim, desnecessário o uso de seres vivos e conscientes como cobaias da indústria. Existem programas de computador que possuem a capacidade de simular experimentos de substancias em seres vivos, também já há pele cultivada em laboratório que pode ser usada para tal fim, aumentando ainda mais o leque de opções Com base nos fatos apresentados, é óbvio que embora os testes em animais tenham sido importantes no passado, hoje já não justificam o detrimento de outros seres vivos em virtude da espécie humana. A alternativa mais viável é a de simulação, que embora cara, pode substituir grande parte dos testes necessários, a segunda opção seriam os tecidos cultivados em laboratório, e ainda para testes finais, poderíamos usar testes em humanos que se ofereçam por vontade própria