No início do ano de 2017, a Câmara dos Deputados aprovou uma lei que permitiu a terceirização da mão de obra trabalhadora brasileira, tirando qualquer vínculo entre o empregador e o empregado. Todavia, a aprovação dessa ementa tem gerado nos últimos meses diversas discussões, uma vez que a parcela trabalhadora opõe-se a esse novo sistema. Em contrapartida, os empresários apoiam veemente o novo acordo, pois ele trará muitos benefícios a essa classe. Segundo pesquisas, a população terá que trabalhar mais e seus salários serão diminuídos consideravelmente. Dados mostram que a sociedade terá que trabalhar cerca de três horas além da sua jornada atual. Além disso, suas remunerações serão reduzidas em média cerca de 24,7%. Contudo, essas não são as únicas mudanças, tem-se que o trabalhador também permanecerá menos tempo empregado, sendo substituído com menos de dois anos e meio de trabalho. Ainda nesse contexto, percebe-se que essas mudanças apenas prejudicaram a classe trabalhadora, uma vez que agora eles serão muito mais explorados, visto que as condições de trabalho que lhes serão oferecida não lhes trarão benefícios. Entretanto, as empresas serão extremamente beneficiadas, pois contratarão muito mais trabalhadores por um custo-benefício bem menor. Além de não terem que lidar diretamente com as problemáticas impostas por seus empregados, porque estarão contratando-os de empresas terceirizadas. Em virtude dos fatos mencionados, faz-se necessário que o governo oponha-se a essas atitudes tomadas, pois os trabalhadores enfrentarão péssimas condições de trabalho. Ademais, os brasileiros devem mobilizar-se e realizar greves com o intuito de demonstrar o quão insatisfeitos estão com as novas regras que lhes foram impostas, mas as greves e os protestos devem ser organizados e passivos, evitando a ocorrência de acidentes e mortes.