“ Organização Internacional do Trabalho prevê forte alta do desemprego nos países emergentes “, esse foi o título de uma notícia da Folha de São Paulo, no ano de 2016. Assim, pode-se dizer que atualmente no Brasil o número de pessoas desempregadas aumenta perigosamente. É notório que diante dessa problemática, a permissão da livre contratação aos trabalhadores terceirizados pelo Congresso é um impacto que tem provocado discussões quanto a eficiência de sua aplicabilidade no país. É primordial ressaltar que a terceirização é quando uma empresa contrata outra para transferir a execução de um serviço específico. Salientando-se que isso já acontecia no Brasil, porém não em todas as atividades da empresa. O projeto de lei 4330 que autentifica, em todas as atividades esse modo de trabalho no país tem em vista que ele irá reduzir o desemprego. Porque as empresas teriam menos receio em contratar empregados, devido a diminuição do custo na contratação. No entanto, tal realidade não põe em vista como o trabalhador sairá prejudicado. Em detrimento dessa questão, o trabalhador tende a perderem no aspecto salarial e nas condições de trabalho. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico, 25% dos terceirizado recebem salários menores e trabalham três horas a mais por semana e estão sujeitos a acidentes de trabalho. Portanto, é possível concluir que a terceirização tem consequências boas a ruins em sua aplicabilidade. Faz-se necessário que o Congresso reavalie e melhore as condições em relação ao estado do trabalhador, por meio da garantia de salários adequados à qualificação do funcionário, afim de que o trabalho exercido seja valorizado justamente. É imprescindível também que a sociedade atente as consequências dessa lei ao setor trabalhista e reivindique seus direitos ao Estado, por meio de passeatas nas ruas e greves, assim chamará a atenção dos governantes as solicitações da população.