Ao se pensar a respeito da terceirização da mão-de-obra trabalhista, é possível afirmar que a mesma indica um retrocesso nos direitos conquistados ao longo da história através dos movimentos operários presentes na Revolução Industrial. Isso aponta para a necessidade de resguardar algo que é tido como conquista pelos trabalhadores. O primeiro fato que deve ser analisado em relação à situação em questão pé a discrepância que tal medida acarretaria na vida da classe operária brasileira. Entende-se, com isso, que a terceirização se mostra um massacre visível à CLT, uma vez que, infringe a dinâmica da remuneração e também da jornada semanal de trabalho. Além disso, ainda se pode pensar na utópica imagem que é passado para a população. Já que mostra a melhoria das condições de trabalho, o que é relativamente desconexo, pois de acordo com a RAIS do ano de 2013, a duração de emprego em setores terceirizados era igual a 2,7 anos contrapondo-se aos 5,8 anos dos setores contratantes. Significando, portanto, o aumento do desemprego. Assim, a necessidade apontada incialmente se mostra ainda mais premente, em virtude do ferimento da CLT e também do desemprego que seria causado pelo projeto presente no Senado. Nesse sentido, faz-se necessário a intervenção individual de cada cidadão através de cartas, mensagens dentre outros meios de comunicações existentes. Ademais, também, é necessário a atuação dos sindicatos contra a terceirização através de passeatas e palestras. Sendo esses meios importantes para garantir os direitos trabalhistas.