O mercado de trabalho brasileiro está marcado por descriminações, desrespeitos de gêneros, direitos e raças. Esse fato deve ser tratado com delicadeza e rapidez, pois a cada dia que se passa o índice de desigualdade trabalhista está aumentando. Eles na maioria das vezes têm uma ligação forte com a questão da desigualdade social. Por exemplo, as trabalhadoras domesticas, é muito comum encontra-las sem carteira assinada e com seus devidos direitos. Embora o governo já tenha aplicado a lei trabalhista, os patrões na maioria das vezes acham melhor demiti-las do que arcar com salários mínimos e férias remuneradas. Outro fato comum na nossa sociedade é a taxa de mulheres analfabetas no mercado de trabalho, onde se encontra baixíssima em relação a taxa de mulheres escolarizadas. Preconceitos e exclusões partem daí também, onde a sociedade acredita que mulheres com baixa taxa de escolaridade só poderiam exercer cargo de domesticas. Portanto, é importante que o governo divulgue os direitos da classe trabalhista, para que eles consigam reivindica-los e terem condições de vida social e trabalhadora melhor. Pois como dizia Raul Seixas: “ Querer o meu não é roubar o seu! ”.