Em março de 2017, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que flexibiliza a terceirização da mão de obra. Sucateando os direitos trabalhistas e favorecendo empresários. Pesquisas realizadas pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) apontam que os trabalhadores terceirizados recebem cerca de 24% a menos, e trabalham em média, 3horas a mais por semana que contratados diretos. Segundo sindicatos trabalhistas, a flexibilização que agora permitiria a contratação de todo e qualquer tipo de funcionário – e não apenas os chamados “funcionários-meio”, como seguranças e faxineiras – só beneficiam os empresários que ficarão mais distantes de processos trabalhistas e favoreceriam as relações abusivas por parte desse. A questão deve ser amplamente debatida pelos veículos midiáticos no horário nobre, em escolas e faculdades – publicas e privadas – para que estes jovens não só agreguem estas informações a suas vidas, mas também as transmitam em seus círculos sociais. O Estado por fim, deve convocar um plebiscito para que os trabalhadores possam decidir se são a favor ou contra o projeto de lei.