A tatuagem possuía significado baseado em ideologias pelos povos que a praticavam. Os romanos utilizavam para marcarem seus escravos e os egípcios para celebrarem deuses. Percebe-se na sociedade atual uma interpretação defasada comparada ao modelo clássico. Observa-se aquele que faz uma tattoo seguindo um padrão de modismo enquanto deveria ser um reflexo de sua identidade. Fazer uma tatuagem tornou-se uma prática comum. O indivíduo interessado pode ser facilmente influenciado e persuadido a realizar um desenho vago por quem convive no meio. O arrependimento precoce ou tardio é uma consequência dessa interferência, sem contar a procura de um profissional médico dermatologista para reverter a marca. Além disso, é importante ressaltar que existem aqueles disseminadores do preconceito que discriminam a tatuagem baseando-se em princípios religiosos e morais. Quem faz qualquer tipo de tatuagem está sujeito à implicância. Sendo assim, a decisão de marcar o corpo deve fugir de qualquer tipo de modismo e ter um significado próprio. Em virtude do que foi mencionado, percebe-se que existe a necessidade de conscientização sobre a prática distorcida da tatuagem. A mídia pode divulgar matérias nas redes sociais e na televisão para que a sociedade se atente às decisões na escolha da tatuagem. O uso de relatos reais pode trazer reflexão sobre o caso e combatendo o modernismo seguido.