A tatuagem faz parte da sociedade desde o seu surgimento e consiste na pintura corporal, cujo objetivo pode ser o embelezamento do corpo ou o desejo de formação de identidade. Apesar de sua usualidade, muitos adeptos ainda enfrentam preconceito. Sabe-se que durante toda a história ela foi usada para os mais diversos. No Período Neolítico, por exemplo, a tatuagem juntou tribos e identificou inimigos. Já durante a Segunda Guerra Mundial, os judeus foram tatuados para que fossem identificados no campo de concentração. Nos dias atuais, tal prática tem sido disseminada para tornar o corpo mais belo, além de poder usar o próprio corpo como objeto de arte. Há, também, a vontade de se identificar, afirmando, assim, a identidade, por meio de tatuagens que registrem uma fase vivida ou que externe um estilo de vida. Durante certo período, porém, ela se tornou comum entre presidiários e, posteriormente, devido a isso, tal prática foi marginalizada. Desse modo, algumas pessoas ainda vivenciam o preconceito e encontram dificuldades no mercado de trabalho e em concursos. Cabe, portanto, ao governo a realização de campanhas midiáticas, a fim de minimizar o preconceito ainda vigente; além de aplicar multas a empresas que não aceitem funcionários tatuados ou que os constranja por tal prática. Ademais, as escolas podem orientar, por meio de debates, para que os jovens a façam conscientemente.