Diversas culturas utilizam características que simbolizam uma formação de identidade, especificando o valor de cada indivíduo. A tatuagem, seja ela fixa ou não, é usada a milhares de anos por diversos povos e está presente no cotidiano da sociedade atual. No entanto, ainda há preconceito e críticas referente ao seu uso, em que são tabus que devem ser extintos e reconhecido a favor de seu valor. As tribos indígenas figuram o corpo de seus membros para simbolizarem rituais e cerimonias meritórios, produzindo sua arte singular. Outro exemplo são os Hindus, em que as noivas pintam todo o seu corpo com o intuito de romper sua vida antiga. Já no Ocidente, as tatuagens são feitas em maior parte com tintas permanentes, tendo a estética e a simbologia do desenho como foco principal. Essas manifestações culturais, muitas vezes, é malvistas e mal interpretadas por diversas pessoas, como o ``Zombie boy´´, que pintou todo o seu corpo com a ilustração de uma caveira, o que gera espanto em pessoas não acostumadas com tal manifestação artística. Também há preconceito no mercado de trabalho, no qual em diversos lugares exigem que o indivíduo não tenha tatuagem ou que ela não esteja à mostra. Ademais, existem casos lamentáveis e preconceituosos de grupos que a interpretam como sendo marginalizadas. É perceptível que a tatuagem é uma manifestação artística ascendente e presente em milhares de sociedades caracterizando suas personalidades. Sendo assim, é necessário que seja exposto para as pessoas com o intuito de derrogar o preconceito, por meio de ações educacionais proposta pelo governo com parceria a instituições culturais, mediante a eventos e propagandas, principalmente no mercado de trabalho e centros educacionais, prezando a liberdade de expressão do indivíduo.