A marcação corporal está presente nas civilizações há muito tempo. Os indígenas utilizam a técnica para diferenciar tribos e também para marcar novas conquistas de seus jovens. Esse costume continua sendo cada vez mais comum em nossa sociedade atual, principalmente pelos mais jovens, os quais customizam seus corpos, muitas vezes, pelo grupo social e familiar pertencidos. Nos últimos séculos, os que possuíam tatuagens eram aqueles considerados marginais pela sociedade, fazendo com que tal prática passasse ser vista com maus olhares pelos cidadãos. Atualmente, após a maior aceitação e mudanças culturais das novas gerações, esse tipo de costume passou a ser cada vez mais aceita. Muitas pessoas utilizam dessa técnica como forma de marcar fases da vida, demonstrar emoções, as quais possuem algum significado para o mesmo. É valido citar que o ato de tatuar vem se ligando a moda, levando em consideração a sua vasta expansão. Inúmeras pessoas marcam o corpo não por uma questão individual, e sim para mostrar para o próximo e para serem aceitos em determinados grupos. Entretanto, ao fazer uma tatuagem o cidadão esta comprometido e consciente que aquela arte estará presente em seu corpo por resto da vida, correndo risco de não adquirir emprego pelo preconceito ainda existente de outros. Com isso, é imprescindível o conhecimento cultural e social da tatuagem, a conscientização de todas as classes socais que a pintura será permanente para evitar problemas futuros. Além disso, devemos nos mobilizar para garantir que a cultura por trás dessa arte não se perca e desmanchar preconceitos de nossa sociedade.