É notório que desastres ambientais são um problema recorrente no Brasil. Não obstante, o desastre na cidade de Mariana - MG, que contaminando o Rio Doce com lama e metais pesados, foi consequência da priorização do lucro das empresas. Com a extinção da antiga União Soviética, no final de 1991, o capitalismo lapidou a estrutura social da valorização do dinheiro. Com isso, indústrias em busca de aumentar suas produções para suprir a demanda de consumidores, retinham um excesso da matéria orgânica. Como resultado o desequilíbrio ambiental causa os principais problemas da poluição, como o acúmulo de PET conhecido como plástico em ambientes aquáticos, a queima de combustíveis fósseis liberando CO2 na atmosfera e o descarte incorreto de produtos químicos, todos problemas evitáveis utilizando-se da responsabilidade e compromisso ambiental. Em contraste, é visível que as tecnologias necessárias para o aprimoramento da sustentabilidade, carecem de investimentos no Brasil e é necessário o engajamento ambiental das empresas. Ademais, fica claro que acidentes ambientais são de responsabilidade das fiscalizações governamentais. Diante disso fica visível que, o acidente em Mariana e outros de cunho ambiental, necessitam de fiscalizações efetivas do MMA (Ministério do Meio Ambiente) utilizando punições administrativas para eventuais acidentes. Por sua vez, com o apoio das empresas privadas o dinheiro que for arrecadado deve ser investido em profissionais que buscam a criação e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. Por fim, a divulgação das empresas que são ou não sustentáveis, para que, a população saiba no que está investindo.