O depósito de pigmentos na pele,chamada tatuagem, prática datada desde a antiguidade, primariamente utilizada pelas tribos bárbaras e posteriormente disseminada entre presidiários, fatos esses que influenciam o senso comum. Atualmente, passou a ser comum a todos os grupos sociais , independente do gênero do indivíduo . Conforme isso, é perceptível que ,atualmente, analogamente em épocas passadas, a tatuagem é um ''sensor'' da identidade. Isso se deve ao fato de ser usada para relatar as ações sociais, sejam elas tradicionais, como transformar-se em guerreiro , ou emocionais, como a afirmação de laços fraternais. Outrossim, devido os registros históricos sobre o uso da tatuagem, ainda hoje, aqueles que a possuem são marginalizados. Visto que foi uma prática entre meliantes na idade moderna, o senso comum atual possui reflexos de preconceito. Alguns afirmam que profissionais tatuados não são capacitados, outros cobrem suas tatuagens em situações como entrevistas de emprego em virtude de empresas absorverem o consenso. Portanto, visto que a tatuagem é um mecanismo da formação de identidade e que seus portadores são alvos de preconceitos, deve-se mudar os conceitos da ética social a respeito de tal fato. Para isso, a escola deve arquitetar e realizar projetos que adequem a socialização sem preconceitos com pessoas tatuadas, para que dessa forma as próximas gerações não sofram com esse dilema. O governo , com auxílio de ONG's, deve fiscalizar e punir empresas que tenham como critérios de contratação de funcionários a exclusão daqueles que portam tatuagens.