Como uma forma de identificação, a tatuagem surgiu entre tribos e clãs como fator de distinção de um grupo, há pelo menos 3500 anos atrás. Havendo assim, nas sociedades atuais, uma intensificação desses modos, sendo por um lado, vista como uma marca particular do indivíduo, por outro, ainda ocorre o preconceito e exclusão das pessoas que a possuem. A técnica mais comum para a tatuagem introduz pigmentos coloridos (ou não) com o uso de agulhas específicas na segunda camada do tecido epitelial, na região da derme. Fazer uma tatto está se tornando cada vez mais comum entre as pessoas, sendo que no Brasil, de acordo com uma pesquisa feita pela revista "Super interessante", 59,9% das mulheres são tatuadas. Sendo feitas por diversas causas, como para homenagear pessoas ou para ter algo que o represente, tornando a tatuagem uma marca própria. No entanto, ainda mostra-se presente o preconceito e a exclusão de pessoas, bem notável no mercado de trabalho. Diversas empresas ainda preferem não terem profissionais tatuados por acreditarem que passa uma má impressão para o trabalho da empresa, outras não opinam sobre a questão mas preferem que as tatuagens sejam cobertas em local de trabalho, fazendo com que essas pessoas tenham mais dificuldades no mercado de trabalho. Em suma, é vigente que, por mais que a tatuagem já seja algo bem expandido e adquirido por as pessoas, ainda ocorre um julgamento errôneo que os que a usam são agressivos e ate desleixados. É necessário que as leis trabalhistas mostrem que as pessoas tatuadas tem os mesmos direitos de serem aceitas no trabalho assim como qualquer outra pessoa.