No livro A culpa é das estrelas do autor John Green, a jovem personagem Hazel sofre de insuficiências respiratórias, devido ao câncer de tireoide e tumores no pulmão. Tais doenças foram ocasionadas por mutações genéticas, mas para um tabagista seria um diagnóstico clínico real. Dessa forma, ao analisar os malefícios do cigarro, fumar no século XXI é uma escolha movida pelo marketing e aceitação social. Há mais de meio século que o governo inglês expôs os prejuízos de utilizar o tabaco. No entanto, 35% da população é vítima anual do fumo, segundo dados revista Abril. E, mesmo com a proibição de propagandas que influenciam esse vício, jovens optam pelo hábito aos 15 ou 16 anos por terem, até mesmo, referências de ídolos e astros dos anos 90, que divulgavam em comercias e filmes que ao fumar tornam-se pessoas mais descoladas, repletas de amizades, garotas e afins. Além disso, há o estigma da experimentação na adolescência. Isso porque são entretidos pela novidade, como é hoje o uso de narguilé, por possuí uma crença de não fazer mal há um número alto de adeptos à fumaça. Porém, esse instrumento possui nicotina e outros venenos da queima do fumo, dos quais trazem problemas de um fumante convencional ou passivo, por exemplo, o infarto, problemas pulmonares, cânceres e distinção erétil. Como consequência, os gastos hospitalares com os males do tabagismo, representam 33% dos impostos arrecadados com a Souza Cruz. Mas, para vencer a luta contra o cigarro, o governo junto à mídia devem fornecer programas anti fumo televisivo, com ênfase em como levar uma vida saudável. Escolas e ONG`S devem incentivar mobilizações com adolescentes e professores, os quais percorrerão bairros e comércios com apoio de cartilhas para informar dos incômodos do cigarro à população e usuários.