Foi na década de 50 que associaram o tabaco com o câncer de pulmão, logo o governo Inglês em 1962 anunciou que o cigarro fazia mal à saúde. Desde então, a sociedade vem se orientando melhor e buscando combater esse problema, e aqueles que continuam fumando nos dias de hoje estão claramente conscientes dos efeitos colaterais, são eles, câncer, problemas respiratórios, na boca e outros. Os adultos possuem o vício e os jovens são alvo principal do marketing do tabaco. No governo brasileiro destaque-se medidas importantes ao combate, uma delas é o aumento dos impostos cobrados das empresas de tabaco, isso faz com o consumo caia em 8%. Outra é a lei antifumo implantada em 2014, que proíbe fumar em lugares públicos e privados que sejam fechados, porém, há quem queira prolongar para lugares abertos, justamente para limitar o usuário. Além dessas, existe o INCA (instituição nacional contra o câncer), órgão do Ministério da saúde que visa o combate contra o tabagismo a partir de avaliações clinicas, procedimentos com remédios e outros sem custo algum. A dependência do cigarro é causado pela presença da nicotina, uma substância toxica que apresenta sintomas como ansiedade e nervosismo. Assim, quando o usuário sente alguns desses, ele precisa dar uma tragada para "relaxar". Mas, o que acontece de verdade é que o sistema dos músculos ficam mais lentos. Portanto a sociedade está inibindo e dando apoio para quem deseja parar de fumar. A maioria dos adultos começaram a fumar na adolescência, fortemente influenciados por grupos sociais e pelo "charme" do produto, que se deve ao Design da embalagem e a dinâmica dos sabores como chocolate e menta. Os malefícios do tabagismo estão contidos na própria embalagem do cigarro, exigidos pelo Ministério da Saúde, mas isso não impede o jovem, pois ele se importar com o agora, e como os sinais são silenciosos e sem choque de imediato, é compreendido que não irá acontecer com ele. Vale notar que o adolescente é o alvo principal e precisa se mudar esse cenário. Logo, conclui-se que no tempo em que vivemos existe uma sociedade alerta sobre os efeitos colaterais e que apoia a saúde do cidadão, bem diferente dos anos 50. Para as medidas existentes restam mantê-las e melhora-las. Ainda assim é necessário fazer com que o comercio do tabaco ganhe cada vez, menos espaço entre os indivíduos, como dificultar o acesso ao produto e diminuir o aspecto atrativo.