Durante o contexto da Primeira Guerra Mundial, o cigarro ganhou uma força tremenda. Na sociedade contemporânea ele vem sendo cada vez mais difundido, caracterizando o tabagismo. Segundo a OMS, o cigarro tem mais de 4000 toxinas nocivas à saúde, causando tamanho impacto, que 3,5 milhões de mortes atualmente se dão em decorrência do fumo. Sabe-se que o cigarro está diretamente ligado à doenças cardiovasculares e cânceres, como os de pulmão, faringe e laringe e, apesar da divulgação das mesmas, é possível visualizar a força e a magnitude do empasse numa escala mundial. Além disso, a venda ilegal da droga para jovens menores de 18 anos tem se tornado cada vez mais comum. Uma pesquisa do site super abril aponta que 90% dos fumantes tenham comprado seu primeiro maço na adolescência, nos mostrando que a falta de vigilância e controle por parte de autoridades tem contribuído para uma geração mais dependente e enferma. Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o problema. É necessário que o MEC invista em palestras e materiais didáticos que ajudem os professores e os pais a alertarem aos jovens sobre os riscos que o tabagismo traz à saúde, pois de acordo com o filósofo Sir Arthur Lewis, “educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido”. O Ministério da Saúde deveria investir em tratamentos para a população fumante, com medicação e avaliações gratuitas. Também é necessário uma maior fiscalização, com maior número de policiais próximos aos locais de venda, visando amenizar o comércio ilegal.