Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Tabagismo no século XXI

Redação enviada em 21/10/2016

Algum tempo atrás, o tabaco fazia parte da cultura brasileira e era considerado um “charme”, principalmente para os jovens que eram influenciados pelo frequente uso nas novelas e cinemas. Assim, com o desenvolvimento das sociedades e pesquisas das consequências do cigarro, as pessoas foram alertadas que este poderia trazer graves problemas á saúde. Porém, era tarde, as indústrias insistiam em campanhas publicitárias e muitas pessoas estavam viciadas, ocorrendo casos até na atualidade apesar da informação. O tabaco contém várias substancias e, entre elas, a nicotina que é uma das viciantes. Devido à gravidade dos efeitos, existem muitas propagandas para alertar o consumidor das doenças que podem causar, como por exemplo, o câncer de pulmão, más formação de fetos e impotência. Tais, não só para o fumante, mas pra todas as pessoas que inspiram o vapor, afetando toda a comunidade. Deste modo, visto que os indivíduos não fumantes se sentiam incomodados pelo cheiro e pelos problemas que poderia haver, foi criada a lei Antifumo, ao qual proíbe fumar em ambientes fechados e foi uma tentativa do tabaco afetar cada vez menos pessoas. Ainda convém lembrar-se do aproveito que muitos países têm na venda de cigarro, pois, aumentando os impostos sobre o produto, ao mesmo tempo reduz o número de fumantes, arrecada dinheiro pelo alto preço, sobrando para a destinação de uma parcela ao tratamento das possíveis doenças que estes terão. Segundo o site da Abril, “no total, o governo brasileiro arrecada 6 bilhões de reais, dos quais 2 bilhões são gastos com a saúde dos fumantes”. No século XXI ainda há muitas pessoas que praticam esse vício, resquícios de uma era em que faltavam informações e pesquisas, causando a estas e a comunidade intensos problemas de saúde. Sendo assim, é essencial que além das indústrias de cigarro invistam em tecnologias para reduzir ao máximo os resultados danosos, que haja uma mobilização social para adotar campanhas alertando e ajudando aqueles que fumam ou querem parar, através das redes sociais, atingindo especialmente os jovens; fiscalização e punições adequadas para deixar a lei eficiente, por meio de uma rede de denuncias, podendo ser anônimas e por fim, uma conscientização nas instituições escolares, com palestras e trabalhos educativos, para que ocorra uma mudança no Brasil.