Em meados do séc. XX, pela primeira vez, o cigarro foi associado a problemas de saúde. Quase cem anos depois e após muitas pesquisas, milhões de pessoas no mundo e no Brasil ainda fumam. A causa perpassa por dois fatores, o primeiro é acreditar que os avanços medicinais são suficientes para minimizar o prejuízo causado pelo mau hábito. O segundo, é o desconhecimento do prejuízo financeiro associado ao hábito de fumar. Ao longo do tempo, doenças como o câncer, tem sido amplamente estudadas e o tratamento evoluído, no entanto, é uma doença grave e de tratamento doloroso que está extremamente ligada ao cigarro, os orgãos mais afetados nesses casos é o pulmão, traquéia e cerébro. Além disso, fumantes geralmente convivem com hipertensão arterial e enfisema pulmonar. Ademais, considerando que um maço de cigarro custa em média, sete reais anualmente são gastos por volta de dois mil e quinhentos reais. Os fumantes muitas vezes não tem ideia do prejuízo financeiro do hábito de fumar. Vale lembrar que, em caso de adoecimento por causa desse hábito os valores são ainda maiores. Diante do que foi exposto fica claro que, apesar dos avanços da medicina, a prevenção é a melhor alternativa, inclusive em relação ao cigarro. Cabe ressaltar também que os gastos em decorrência desse hábito poderia proporcionar ao fumante, uma melhor qualidade de vida. Dessa forma, cabe aos postos de saúde em parceria com ONG'S elaborar palestras em escolas, parques, que conscientizem a população sobre os riscos do cigarro. Cabe às instituições financeiras em parceria com a mídia criar campanhas, por meio de redes sociais, que mostre o prejuízo do hábito de fumar.