Relativo ao tabagismo no século XXI é notório a persistência no aumento do número de cidadãos dependentes do cigarro. Dessa forma, esta prática errônea pode estar diretamente ligada a influencia exercida pela mídia bem como, pela facilidade que as pessoas encontram ao comprar esta droga. No passado, o hábito de consumir nicotina, muitas vezes era estimulado pelos meios de comunicação e por figuras públicas, como, a atriz norte-americana Marilyn Monroe, a qual aparecia em diversas fotos onde pitava cigarrilhas e associava este uso ao exercício da liberdade e sensualidade. Mas, hoje, nas próprias embalagens são explicitadas ilustrações das consequências nocivas do uso do tabaco, por exemplo, impotência sexual e dificuldades respiratórias, devido à concentração de monóxido de carbono nos pulmões, a fim de desvincular a imagem ilusória de método para fuga do estresse ao ato de fumar. A comercialização desta droga ainda é feita de forma indiscriminada para todas as idades, embora seja proibida por lei. Logo, é responsável por 4,9 milhões de mortes ao ano, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) e causa, não só o espessamento das cordas vocais, como também o câncer tanto para fumantes ativos, quanto para usuários passivos que inalam a fumaça tóxica frequentemente. Desse modo, percebe-se que boa parte de tais problemas podem ser solucionados a partir da integração da sociedade, de forma plena. É necessário primeiramente, que as ONGs em conjunto com a mídia, através de propagandas e programas influentes discutam sobre o assunto, afim de, estimular a população a erradicar essa prática prejudicial à saúde. Em consonância, o Estado poderia garantir o tratamento gratuito em consultórios médicos, que auxiliam as pessoas que querem parar de fumar e não conseguem sozinhas.