Alguns registros arqueológicos apontam que, o consumo do cigarro acontecia há oito mil anos atrás. Os povos astecas e os nativos americanos, eram os principais praticantes. Hoje, o tabagismo ainda persiste entre o meio social. Essa problemática atinge não só nossos governantes, como também, a sociedade. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável do mundo. Conforme a mesma organização, estima-se que um bilhão e duzentos milhões de pessoas, no mundo, são fumantes. Entretanto, a grande quantidade de indivíduos fumantes, e mortes causadas pelo tabagismo, ainda ocorrem, por negligência de nossos governantes. Mesmo com leis e campanhas contra o tabagismo, a fiscalização de tais não acontece. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a principal causa de iniciação ao tabagismo, é o estresse. O cotidiano agitado requer uma distração, e muitas pessoas buscam o cigarro, como uma forma de minimizar a exaustão. Contudo, não são só os fumantes que se prejudicam com esse hábito. Os chamados “fumantes passivos” também inalam fumaça tóxica e adquirem reações como: tosse e agravamento de problemas respiratórios. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo Federal em parceria com a Polícia Militar das cidades brasileiras, deve promover uma fiscalização intensa em locais onde a prática do tabagismo é proibida. Os donos do estabelecimento e os habitantes do espaço, que estiverem fumando, devem receber uma multa e se o ato voltar a ser praticado, o local será interditado. Além disso, o Ministério da Saúde em parceria com ONGs, deve produzir o tratamento de pessoas que gostariam de acabar com o hábito de fumar. Além disso, essas instituições devem divulgar seu serviço com campanhas, destinadas aqueles que ainda praticam o tabagismo.