Muitas são as discussões acerca da proibição do consumo de cigarro em locais de lazer. O tabaco é um dos principais causadores do câncer de pulmão no mundo. A nicotina é altamente viciante, segundo o médico Daniel Deheinzelin, do Hospital do Câncer de São Paulo, com apenas 14 dias de uso contínuo o fumante está dependente. Até a década de 50 ninguém sabia sobre os malefícios causados pelo fumo, foi a partir daí que surgiram as primeiras pesquisas associando o câncer de pulmão à este produto. E no ano de 1962, o governo inglês anunciou que o cigarro faz mal. A indústria logo respondeu, lançando produtos menos agressivos, alteraram sabores e fizeram propagandas cada vez mais chamativa, como por exemplo divulgar as marcas nos carros de corrida, como fez a Marlboro, na época potente fabricante de cigarros. Ainda hoje o tabagismo não é fácil de ser controlado, pois o acesso é fácil, o poder viciante encontrado no produto é maior até do que a cocaína e o cigarro é uma droga lícita. Outro grande problema encontrado é que pessoas não fumantes que convivem ou estejam em locais com pessoas fumando, acabam se prejudicando também. Por isto, surgiu a Lei Antifumo, que pode amenizar os efeitos do cigarro na vida dos não fumantes. Em virtude dos fatos mencionados, faz- se necessário que haja punições mais severas para quem desobedecer a Lei Antifumo, além do pagamento de multas. O Ministério da Saúde elaborar cada vez mais projetos e acompanhamento para as pessoas que desejam parar de fumar. O Ministério da Educação juntamente com pais e comunidade, elaborar palestras nas escolas para crianças e adolescentes, com o intuito de alertá- los para com os males que o cigarro pode causar na vida deles. Afinal, a prevenção ainda é a melhor maneira de solucionar problemas.