Entre o período entre guerras emergiu o famoso american way of life, o qual desencadeou um grande consumo de drogas, dentre estas o tabaco, além de criar uma onda que incentivava seu consumo por puro modismo. Desde então, o uso de cigarros aumentou, tornando-se um vício e um problema da sociedade brasileira. Isso se evidencia não apenas pela questão da saúde mas também pela exclusão social dos fumantes. O tabaco pode acarretar inúmeros problemas físicos ao homem. Sua composição conta com uma substância conhecida como nicotina, responsável por estimular a dependência. Além do mais, por ter efeito estimulante, ela pode acelerar os pulsos do coração e levar, em longo prazo, a dificuldades cardíacas. Em outros casos, os tabagistas, incluindo os passivos, podem desenvolver câncer no pulmão, tendo em vista que há agudas inalações de agentes químicos presentes na droga. Outrossim, os fumantes também sofrem com a isenção social. Subsequente dos muitos transtornos que o cigarro traz, vários estabelecimentos estão criando espaços reservados aos adictos, com o intuito de resguardar os não usuários. Ademais, existem leis que proíbem o fumo em lugares públicos e fechados, excluindo os adeptos da prática por uma questão de saúde publica. Fica evidente, portanto, que o tabagismo acarreta muitos danos à comunidade. A fim de atenuar o impasse, o Governo Federal, junto ao Ministério da Educação, deve investir pontualmente na educação, exigindo na agrade escolar palestras que tratem das consequências trazidas pelo fumo. Ainda, o governo deve vincular aos meios de comunicação campanhas acerca das problemáticas que podem surgir a partir da pratica em questão, conscientizando a sociedade em geral e objetivando a diminuição do número de fumantes. Pois segundo o escritor Eduardo Galeano, o primeiro passo para mudar a realidade é conhecê-la, desse modo, só o conhecimento e a veracidade encorajam a mudança.