O tabagismo não é uma invenção atual, foi cultivado há oito mil anos no Peru e possuía uso místico, sua fumaça representava elo entre o céu e a terra. Na Europa o tabaco começou a se expandir. No século 17, em colônias inglesas, era o principal item de exportação. Hoje em dia o ato de fumar é normal para qualquer pessoa. No entanto, apesar dessa naturalidade, o cigarro é um produto altamente tributado. Em vista disso, cabe ressaltar as consequências que o uso contínuo do produto pode trazer. Além de ser responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão, também pode desencadear doenças cardiovasculares. Porém, os efeitos consequentes do vício não se limitam apenas ao usuário, a fumaça também afeta o público comunicante (fumante passivo). Contudo, uma pesquisa da "Folha de São Paulo" mostra que maior parte dos fumantes começaram a fumar na adolescência, apresentando um grande descaso do governo com o jovem brasileiro. O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde a principal causa de morte evitável, o que é, de fato, preocupante. Portanto, fica claro que o país precisa de mais consciência para administrar tal questão. Dessa forma, o governo deve investir em campanhas contra o tabagismo, alertando a população pelos danos causados pelo cigarro e derivados do tabaco, sendo veiculado na internet, rádio e em meios impressos. A fiscalização do mesmo órgão com a proibição de propagandas que incentivem o fumo e a proibição do cigarro em ambientes de uso coletivo é de extrema importância para por fim ao problema.