O vício que mata. Em pleno século XXI ainda existe um grande percentual de pessoas que usam o cigarro, mesmo após a medicina comprovar sua nocividade a saúde. O cigarro já foi considerado um artigo de luxo na década de 50 nesse período não se tinha a noção dos riscos do uso do tabaco, que naquela época, transmitia valores ou até mesmo sexualidade. Atualmente esses ideais mudaram, com o avanço da medicina diversas pesquisas foram realizadas para diagnosticar a relação do tabagismo com o surgimento doenças cancerígenas correlacionadas ao aparelho respiratório, a utilização continua do tabaco causa dependência devido a substâncias como a nicótica brutal para o organismo. Este segmento da indústria vem sofrendo várias sansões ao longo dos anos devido aos prejuízos causados a saúde pública. A divulgação e merchandising desse produto por exemplo é censurada sendo proibido comerciais, ou outro qualquer tipo de exposição, ainda em sua embalagem deve conter informações relacionadas aos males do uso continuo, no Brasil atualmente existe cerca de 11% de fumantes. Para restringir o consumo diversas leis estão sendo aprovadas em todos mundo em destaque a lei 12.546 que proíbe o ato de fumar em locais de uso coletivo, públicos ou privados, taxas altas de imposto são aplicadas ao produto, com isso dificultando ainda mais seu comercio. Nós dias atuais um novo conceito está estabelecido com toda restrição e informação tornará a consumo cada vez menor visto todo mal causado pelo cigarro.