Para o Ministério da Saúde o tabaco está entre as doenças que mais deixam sequelas ou mortes na última década. Desde proferida a frase: “Rum, açúcar e tabaco”, por Adam Smith em 1917, multinacionais do continente americano veem o Brasil como grande mercado consumidor e através de estratégias lúdicas sobre a vida, usurpam da ansiedade e ostentação de seus clientes, destruindo milhares de lares brasileiros e, prejuízos para o SUS. Com a politica de incentivo para produtos como o tabaco no inicio do século passado nos EUA, grandes multinacionais vêm lançando politicas de incentivo ao costume. Inicialmente o cigarro chegou ao país como acordo politico e atualmente caiu no habito do brasileiro. Com politicas de marketing e ostentação de “Bad Boy” advindo do cinema estadunidense o cigarro ganha atualmente milhares de brasileiros e resultando num problema nacional. Com a chegada das primeiras leis de proibição tais como: em ambientes coletivos e à venda para menor de 18 anos, entre outras, o Ministério da Saúde vem promovendo politicas para frear este cancro na sociedade, porém a máfia da indústria do tabaco é muito complexa. Com milhões de reais investindo em propagandas as multinacionais tais como: a Souza Cruz e a Camel, tem angariado milhares de consumidores fiéis, através das associações lúdicas entre a idealização fictícia e o real gerando uma ostentação no subconsciente chamada de ansiedade, na qual é absorvida e amenizada no cérebro através de substancias químicas, tais como a nicotina. Para a psiquiatria e psicanálise a dependência química do tabaco conta como fator resultante na degeneração e sequelas na saúde de seu consumidor. Atualmente o tabagismo constante ou excessivo esta sendo encarado como doença (dependência) e com tratamento de acordo com a medicina, entretanto, o remédio não atua sozinho no organismo. Para isto, é necessária uma reeducação pessoal do interessado com a família e profissionais da saúde especializados, para que haja mais controle sobre a ansiedade pessoal sobre a vida. Estes profissionais poderiam ser oferecidos à população, através de programas sociais parecidos como o alcóolicos anônimos, desenvolvidos entre secretarias municipais de saúde e profissionais voluntários. Trabalhos educacionais poderiam ser realizados nas escolas entre parcerias de profissionais voluntários, prefeitura e a escola desenvolver estas dinâmicas com o publico infantil como prevenção. Trabalhar na recuperação e prevenção é a melhor maneira de reeducar e economizar.