Com base, no produto que possui a Nicotina, o qual vicia mais que a cocaína, o século XXI ainda conta com o problema do tabaco, resultado do grande marketing propagado no passado e influências juvenis ainda hoje. Nesse contexto, portanto, é possível notar as consequências de tal droga como, doenças, propagação do hábito e morte. Dessa forma, é necessário o funcionamento de leis que limitem o uso do cigarro por meio de novas estratégias. Tabagismo é a toxicomania caracterizada pela dependência psicológica do consumo de tabaco. Infelizmente ainda perdura a comercialização de maneira a atrair a nova geração, porém, o bombardeio de informações que hoje os grupos sofrem torna difícil a leviandade em relação aos riscos à saúde ou dependência de tal produto. Resulta disso o consumo por influência e ser uma droga que possui fácil acesso. Basta ver supermercados, farmácias e vários estabelecimentos que o disponibilizam. Sendo assim, o contato com outras drogas como bebidas, podem ser uma porta de entrada para o tabaco. Sobretudo, porque a juventude de modo geral sempre buscou o prazer e novas experiências. Do mesmo modo que tem consciência quando há o vício. Clarice Lispector, grande escritora, já dizia: “ Um dia vou pegar fogo”. Devido ao fato da sua dependência, logo, o hábito se não for tratado pode levar a morte, em pluralidade, precoce. Precisar-se á portanto, primeiro, a ação de leis que limitem o uso de cigarros, através de estratégias como não permitir o uso em lugares públicos e fechados, para que outras pessoas não sejam obrigadas a fumar indiretamente; Segundo, o constante fluxo de fiscalização em prol de fazer valer tais ações, terceiro, estimular a busca de ajuda por meio da publicidade para os que já são dependentes e não conseguem parar sozinhos e, por fim, o Governo deve apoiar os grupos e instituições que demonstram interesse em alertar a outros sobre o fato que provavelmente serão dez milhões de vítimas do tabaco em 2030, reflexo do tabagismo no século vigente.