Segundo pesquisa realizada em 2016 por Jairo Bouer, relatou que, o índice de fumantes no Brasil caiu 34% nos últimos dez anos. Porém, o número de viciados em tabaco ainda está muito elevado. No entanto, o número de homens fumantes é maior que o das mulhres. Entretanto, o tabagismo não prejudica apenas a saúde do usuário ativo. Todavia, prejudica também pessoas passivas que inalam a fumaça. Mulheres que fumam durante a gravidez afeta em torno de duas gerações futuras, porém, o cigarro contém uma substância chamada nicotina que percorre as correntes sanguínea que afeta o feto, fazendo com que a criança tenha uma probabilidade maior de ser um fumante. A população tem que alerta aos fumantes que, o uso de tabaco prejudica não só a si mesmo, mais, as demais que inalem fumaça por estarem em locais fechado, ou perto de mais do usuário. No entanto, já foi aplicada um lei no artigo de N°13.541 no ano 2009, que proibi o uso de cigarros ou de qualquer outro produto fumígeno derivado ou não do tabaco. Porém, não seria apenas obrigação do ministério da saúde ter uma solução para este problema, mas , também dos próprios usuários.