Recentemente, o governo sueco alcançou o feito de esvaziar um terço de suas prisões. Enquanto no Brasil, o número de encarcerados passa dos 600 mil. Fazendo do país o 4º maior em questão de população carcerária. Contanto, o problema está longe de ser solucionado. Mesmo sendo vista pelo Poder Judiciário como o modelo de ressocialização mais eficiente, as Apacs (administradas por ONGs) englobam menos de 1% dos presos. Deixando sua maioria amarrada ao sistema tradicional. Assim, os presos mantidos nesse sistema prisional arcaico tendem a entrar novamente na marginalidade. Já que seus antecedentes criminais dificultam sua recolocação no ambiente trabalhista. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Este Plano de Solução viria em três etapas. A primeira, baseada na citação de Aristóteles “eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”, seria justamente voltar a atenção educacional à áreas de maior criminalidade. Inspirada na filosofia de Sartre de que a violência é sempre uma derrota, a segunda etapa seria formular um sistema prisional com um ambiente menos violento, onde guardas não portam armas, Finalizando com a frase de Luther King: “toda hora é hora de fazer o certo, o Governo ofereceria menores taxas para empresas que apresentem ex-presidiários em seu quadro de funcionários.