O direito de punir do estado emanou do primórdio da vida comunitária. pois, para que a maioria prosseguisse benevolentemente necessitaria de punição para atos considerados ilícitos. Contudo, com a ausência do estado atos in tolerados eram em sua maioria repreendidos com barbárie. Entretanto, hoje é resguardado em mérito de lei o direito à vida liberdade e a reintegração em meio à sociedade. No entanto, no Brasil esse imensurável problema da superlotação é notório e consequentemente vai de desencontro com os Direitos Humanos. Os Direitos Humanos Indica ,que, cada presidio haja no seu máximo 500 detentos, e jamais exceder o limite. contudo isso não ocorre no Brasil, penitenciarias Brasileiras têm em media 7x o número de detentos que a sua capacidade, isso consequentemente gera consequenciais, a principal delas é o não comprimento efetivo do principal motivo de presídios: a extração da margem para o centro da sociedade. Também, podemos apontar a reincidência que é uma das principais causas da superlotação, à reincidência ocorre devido o mantimento do ex-presidiário à margem, ou seja, o difícil acesso do mesmo para uma renda salarial. É dever do governo, principalmente do poder judiciário contrapor com o erro, e criar uma eventual saída , exemplo, investir em criação de oficinas técnicas e cursos profissionalizantes, avistando assim um futuro divergente do encarceramento.