Na sociedade contemporânea, percebe-se um problema eminente que assola a maioria dos Estados Brasileiros, a crise no sistema carcerário. A maioria das penitenciárias se encontram em condições precárias na estrutura, higiene e alimentação. As autoridades competentes compactuam com essa circunstância, ao se omitirem diante de tal fato. Um dos fatores que contribuem para que a crise persista, certamente, advém da ausência de fiscalização do estado, haja vista a falta de pressionamento às autoridade, por parte da população que tem um ente querido que encontra-se nessa situação. Isso, faz com que o problema persista e, sendo assim, trará consequências irreversíveis. Por outro lado, nota-se uma omissão das autoridades, ao fecharem os olhos para um problema tão visível e eminente. Por conta desse vazio deixado pelo estado, a privatização de penitenciárias torna-se realidade. À exemplo de Juazeiro do Norte-CE, que foi o segundo estado a ter uma experiência real e satisfatória com a privatização. Experiência essa que trouxe resultados bons. Portanto, diante dos argumentos apresentados, deixa claro que o estado sozinho é ineficiente no que refere-se ao bem-estar do prisioneiro. Por essa razão, urge a necessidade de uma parceria entre o estado e a iniciativa privada, para juntas, formularem novas formas de administrarem o sistema e elevar a qualidade de vida lá dentro.