Bastiat, importante político e economista Francês dizia que lei é “a manifestação coletiva do direito individual a legitima defesa”, surgindo assim para garantir a nossa segurança. Logo para punir aqueles que descumpriam as leis, surgiram os presídios. Que podem ser públicos ou não. Um preso custa por mês ao Estado três mil reais, portanto o governo gasta 21,878,318 bilhões por ano apenas nisso. Em um país em crise o aumento no investimento seria inviável, faltam recursos para a educação e saúde, pautas que rendem muito mais votos que o aumento de vagas nas penitenciárias. Entretanto a gente disposta a fazer o trabalho do governo, e ainda pagar pra ele por isso: a iniciativa privada ou então as Organizações não governamentais (ONGs). Nos presídios privados o preso trabalha pra pagar a própria pena, com menos burocracia e mais fiscalização, tanto do estado quanto dos próprios donos, são menos sujeitos a corrupção e ao suborno. Nesse tipo de presídio, feito em parceria com a iniciativa privada, o preso se mantêm ocupado e por vezes já sai com uma profissão ou mesmo empregado. Diminuindo assim a taxa de reincidência. Pelos fatos vistos há cima, a solução passa por parcerias público-privadas nos cárceres. Aumentando assim o índice de presos trabalhando e liberando um enorme montante ao governo federal que poderia ter como destino escolas e universidades, possibilitando assim uma escolha ao possível criminoso.