No código de Hamurabi observa as características da justiça primitiva, que justiçava com respectiva violência, onde se tira o ditado: olho por olho, dente por dente. O Brasil mantém um sistema de reclusão para restabelecer um infrator para convivência social, que respeita os direitos humanos, entretanto, ele não está cumprindo com seu papel, os que entram aprendem ainda mais sobre a vida do crime e muitos voltam a praticar atos ilícitos. Denota que os presídios que eram para ser um lugar de maior sensibilidade aos atos cometidos, serem tomados por reflexões e arrependimentos, mas são ao contrário, são potencializadores de violência, com a popularização de aplicativo de comunicação moblie, vídeos de espancamentos, estupros são compartilhados sem pudor, que mostra o cenário dentro de um presídio. Também, ressalta que os infratores que entram por muitas vezes aprendem ainda mais sobre as traquinagens ilícitas, o homem é influenciado pelo meio onde vive, se criando uma subsociedade de imorais e coloca um ser para adequar a sociedade, não se pode esperar resultado positivo algum, a libertinagem nesse sistema judicial se mantém como um pilar intacto, só juntando grupos com interligações criminosas. Não obstante, para criar uma sistematização para sanar o problema é preciso de inúmeras partes da sociedade, uma reforma no sistema carcerário, com participação dos presidiários para demostrar as suas visões promovidas pela secretária de educação e universitários idealistas para planejar a metodologia, também parceria do judiciário com Ongs prestadoras de auxílio comunitário, enviando como funcionário, assim descontando na pena do dele. Promover a leitura de acervo qualitativo entre pessoas e rodas de leituras com suporte de psicólogos, e por fim, um banco de dados de vagas de empregos para direcionar o cidadão para sua independência.