Há 15 mil anos o arco e a flecha foram criados, desde então, a humanidade tem desenvolvido armas que vão muito além da pedra e da madeira são objetos destrutivos feitos de metais, gases e, até mesmo, átomos. Artefatos de defesa que hoje são julgados como destruidores de uma sociedade que indaga o direito à vida . Segundo uma pesquisa realizada por Leandro Narloch, jornalista e escritor brasileiro, pode-se afirmar que, países entre os mais pacíficos do mundo baniram armas para uso pessoal. É o caso do Japão, onde a taxa de homicídios é de 0,3 por cem mil habitantes. Contudo a afirmação contrária também é possível. Alemanha, Suíça e Áustria têm mais de trinta armas de fogo por cem mil habitantes e taxas baixíssimas de homicídios. Entretanto Honduras, o país mais violento do mundo, tem proporcionalmente seis armas a cada cem habitantes. Outrossim, constata-se que o problema não se encontra na legalização das armas de uso pessoal, e sim, na sociedade que porta tais armas. Afinal o total de armas legalizadas não é um fator relevante para aumentar ou diminuir a violência em um país, já que a maioria dos crimes acontecem com armas ilegais. Deste modo o determinante da criminalidade é o império da lei. Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se que, o maior porte de armas talvez faça crescer os casos de homicídios e suicídios, mas reduza a taxa de furtos,latrocínios e violência contra a mulher. Contudo a educação social é primordial em meio a legalização do porte de armas e junto as leis deve formar um "corpo biológico ", com partes que interagem entre si. Por conseguinte visar o acompanhamento das armas e destino de tais é necessário para a construção de um país de soluções em meio aos problemas.