Sabe- se que, no Brasil, o índice de violência vem aumento significativamente e com isso surge a dúvida em relação ao Estatuto do Desarmamento, propondo mudanças, como a revogação do Estatuto de Armamento, um projeto de lei que visa facilitar a comprar de armas de fogo por cidadãos, acreditando reduzir o número de homicídios, roubos, furtos, entre outras práticas de violência. Facilitar o acesso de civis a armas de fogo leva o Brasil ao retrocesso. Primeiramente, consta na Constituição Federal de 1988 que é dever do Estado zelar pelos direitos fundamentais, sobretudo, segurança, neste caso não a individual, mas sim a coletiva, e esta é de suma importância, uma vez que se vive em uma sociedade num país onde a segurança pública seja prioridade, consequentemente o número de crimes e violências serão reduzidos. Segundo, através os meios de comunicação, nota-se que o aumento da violência é proporcional ao aumento de armas de fogo, visto que, muitas armas entram no país por meio ilegal, contrabando que passam pelas fronteiras e mais uma vez deixa claro a falta de fiscalização eficiente de autoridades competentes e devido essa vulnerabilidade o caminho fica aberto para o aumento de armas de fogo nas mãos da criminalidade e o aumento de insegurança em geral. No entanto, é fundamental antes de desejar uma sociedade armada e capaz de faze-la suas respectivas segurança dar-lhe o direito assegurado por lei de um país onde, primeiramente, o Estado proporcione medidas de segurança pública a todos cidadãos, independente de porte legal de armas ou não. Portanto é necessário , sobretudo, que profissionais de segurança com apoio do Estado e órgãos competentes se unam e trabalhem juntos, assim, criando medidas de fiscalizações ainda mais severas, principalmente onde fluxo de entrada, não somente de armas de fogo seja grande, por exemplo, fronteira do Brasil com Paraguai, desarmando indivíduos que não seja preparado e treinando pra tal e investindo em educação para crianças e adolescente, pois, estes serão o futuro da nossa nação.