É incontrovertível que após a Segunda Guerra Mundial, as armas de fogo evoluíram de forma exponencial e e se tornaram mais acessíveis à população em geral. Entretanto, na contemporaneidade, fatores como armamento civil está trazendo consequências preocupantes para o cenário mundia, resultantes essas que atuam no meio e em menores esferas. Primeiramente, vale ressaltar que o fator segurança- principal argumento que favorece o armamento da sociedade- torna-se relativo quando os portadores de armas são vistos como casos específicos. De acordo com o autor Stephen R. Covey, especialista em comportamento humano, cada ser possui paradigmas diferentes, distintas formas de enxergar as situações, dessa forma, um homem portador de arma que enxerga como criminoso uma pessoa em seu jardim durante a noite, poderia tomar uma atitude precipitada, realizando um disparo, por exemplo. Em contra partida, outros poderiam ver a mesma pessoa como um perdido ou como um portador de necessidades especiais. Dessa maneira, a arma se configura de forma negativa perante diferentes visões de mundo, fazendo com que o simples fato de tê-la decida se alguém vive ou morre. Além disso, vale ressaltar que a menor quantidade de armas em circulação, consequentemente, colabora com diminuição do número de pessoas armadas, e, em função disso, o número de homicídios diminui. Tal fato pode ser comprovado pela queda de 12,6 % no número de mortes por armas de fogo registradas pelo estatuto do desarmamento do Brasil. Diante dos argumentos supracitados, portando, torna-se necessário que o Governo Federal de cada país transmita por meio da televisão propagandas exibindo os resultados positivos do desarmamento em algumas nações,para que a população observe motivos para largar as armas. Outrossim, é mister que os princípios morais e éticos sejam bem trabalhados nas escolas, por meio de palestras realizadas por professores e psicólogos, para que dessa forma, os futuros adultos exerçam a cidadania e os nives de violência, por conseguinte, caiam.