Título da redação:

Quando a segurança não é suficiente

Tema de redação: Sociedade e armamento: solução para a violência?

Redação enviada em 04/07/2017

O Brasil tem taxas de criminalidade acima da média mundial. Esse fato indica que o trabalho da polícia não está sendo suficiente, pois os cidadãos brasileiros estão à margem dos bandidos que conseguem adquirir armas de fogo pelo marcado ilegal, deixando os civis com mínimas possibilidades de defesa. No início do século XX, houve um momento conhecido como ‘’Paz Armada’’, antecedendo a Primeira Guerra Mundial. A partir desse período, os armamentos proliferaram em todo o mundo, sendo hoje dificilmente de ser exterminado. O Brasil é um dos países que proibi o armamento de pessoas comuns, todavia, podemos perceber a presença de muitas milícias no país. Nos Estados Unidos, o porte de arma é liberado para pessoas que tenham licença e pode ser usada como defesa, chegando ao resultado que os estados com mais armas de fogo requere menor número de homicídios do que os com menos armas de fogo. Isso ocorre pelo cidadão ter a autonomia de se proteger, evitando ter sua vida e bens violados. Já no Brasil, é considerado crime tirar a vida de alguém, no entanto, há muitas pessoas de bem que são mortas por bandidos. Com o porte de arma, civis poderiam proteger sua integridade física, assim, se alguém tentar cometer um crime, está sujeita a receber algo pior em troca. Atitude essa que vai de encontro com o pensamento de Sartre (filósofo existencialista) que já dizia que somos responsáveis por tudo quanto fizermos. Diante dos fatos mencionados, podemos perceber que o Brasil necessita de mudanças e no momento uma lei minuciosa para aceitar o porte de arma aos cidadãos poderia ser a solução, desde que as pessoas que desejarem o armamento passarem por exames psicológicos comprovando condições mentais necessárias e não tenha nenhuma passagem pela polícia. Além disso, exigência do governo de um treinamento para atirar, evitando acidentes. Como a segurança no Brasil é insatisfatória, cabe aos civis se defenderem, o que diminuiria a criminalidade pelo medo.