A violência é algo que a maioria das pessoas deve estar preparada para lidar em meia a rotina, sendo na periferia ou em centros urbanos, a presença de atitudes humanas não pacíficas são inevitáveis, ainda mais em países despreparados. Parte do comportamento humano, a violência pode ser explicada e aplicada de várias formas, seja no trânsito, no trabalho ou até mesmo em um assalto. Atitudes equivocadas podem ser desencadeadas de acordo com o nível psíquico de cada pessoa, vindo a tona, instantaneamente, diferentes formas de resolver o evento, uma decisão rápida e importante que deve ser tomada de forma consciente. Decisão, esta, que pode causar danos irreparáveis à terceiros e até mesmo ao personagem principal da história. As Forças Armadas e as polícias são autorizadas e exaustivamente treinadas para realizar o uso de armas de fogo e de tomar decisões drásticas em momentos delicados (como o momento certo de empregá-las) ... Mas nem sempre. - Nem os mais treinados são suficientemente bons para não errarem na utilização de sua arma; seguindo a lógica, dá pra imaginar o que um civil, não treinado, seria capaz de fazer. Associando a violência do dia-a-dia com o acesso e o porte de armas não é a melhor solução (nem mesmo contra a criminalidade, que muitos utilizam como principal argumento a favor do porte), já que a falta de conscientização também é um grande e importante fator a ser considerado. Quantas pessoas podem ser atingidas por esbarrar em um cidadão desequilibrado e armado? A utilização de armas de fogo por civis, não deve ser vista como um total problema, mas como uma alternativa que depende de outras diversas medidas educativas e conscientizadoras que a tornem seguras de ser manuseadas e também torne apto o cidadão cujo deseja ser proprietário de um armamento . Porém, esta alternativa não deve ser empregada como solução, mas como uma medida secundária e preventiva.