No Período Neolítico durante a pré-história o homem estava se aperfeiçoando com a criação de arma a base de pedra para não só proteção de ataque de animais, como também ajuda na caça. Assim, ao passar dos anos essa fermenta evoluiu, de tal forma, com o uso de pólvora. Contudo, a sociedade brasileira sofre pelo fato de não ter acesso à arma para defesa, sendo assim, os empecilhos jurídicos e o Estatuto do Desarmamento agravam a possibilidade de proteção dos cidadãos. É indubitável que a violência intensifica na sociedade brasileira pela localização onde o indivíduo estar inserido somada ao resultado do capitalismo a desigualdade social. Com isso, o cidadão de bem que está inserido nesse meio fica vulnerável pela falta de proteção de uma arma de fogo, ele opta não sair de sua casa com medo da violência, isto é, um desrespeito à constituição federal que assegura o direito de ir e vir, sobretudo, o da vida, no entanto, a sua manutenção constitucional fica deficitária pelo fator da violência. Além disso, a dificuldade de adquirir arma está nas diretrizes do Estatuto do Desarmamento que busca diminuir o quantitativo de armamento da sociedade sem precedente criminal e deixa a criminalidade mais equipada balisticamente, desse modo, eleva a violência no Brasil. Sob tal ótica, relaciona o pensamento do filósofo Voltaire, “encontra-se, uma boa política, o segredo de fazer morrer de fome aqueles que, cultivando a terra, fazem viver os outros”, nesse viés, relaciona a posição do governo brasileiro que busca medida de tirar as armas da população, esta que paga imposto e cultiva as finanças do governo. Para que sejam atenuadas as mazelas supracitadas precisa-se da ação do Ministério da Justiça, portanto, ele deve amparar a população com programas para que cidadão de bem compre arma, mas com requisitos como a ficha criminal sem precedentes, passe por treinamento, avaliação de psicólogo e provas práticas e escritas a fim diminuir a violência no Brasil. Outrossim, a retificação do Estatuto do Desarmamento em prol de resguardar a população no artigo 5 da carta magna, todo esse processo com ajuda do plebiscito para reconhecer e garantir a opinião da população.