Apesar da criação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, o assunto não se encerrou devido ao aumento de homicídios e a busca por soluções viáveis. Neste contexto, existem argumentos que propõe a facilitação no porte de armas, entretanto armar uma população despreparada pode originar problemas incontroláveis. A livre circulação de armas facilita o porte destas por quadrilhas, traficantes e gangues, fazendo com que as autoridades percam ainda mais o controle sobre a criminalidade. Além disso, a sociedade necessita de um preparo para ter uma arma, bem como, saber, com o auxilio da ética e da moralidade, quando o seu uso é necessário. Convém lembrar ainda que presidentes de potenciais mundial, como o Obama, tentam dificultar o acesso de armas, haja visto que dados estatísticos de diferentes estados americanos mostram a problemática de uma população armada. É possível observar este transtorno através da disparidade no número de mortes por arma de fogo em estados que permitem a livre circulação ou a dificultam, por exemplo, Nova Iorque e Alabama, enquanto o primeiro teve 4,3 mortes por cada 100 habitantes, o segundo contabilizou 17,6 mortes no ano de 2013. O armamento, portanto, atenta o direito à vida de todo o cidadão. É possível encontrar outras formas para reduzir a violência, como dizia Nelson Mandela, a educação é a maior arma para mudar o mundo. Por isso, promover por meio da mídia os perigos da facilitação do porte de arma, como também mostrar a importância da educação na redução da violência, mostrará a sociedade que ter uma arma não trará um futuro seguro.