Desde a Grande Guerra houve uma corrida armamentista e geralmente os genocídios estão relacionados a este objeto destruitivo. No entanto, de acordo com o ministério da justiça o número de violência aumentou no século recente, apesar do projeto de desarmamento, que mostrou significativa proteção a inocentes. Entretanto, não fora suficiente para superar a falha vigilância policial. De fato, o desejo por adquirir uma arma de fogo começa nos primórdios da infância, estas crianças inspiradas por jogos de ação vêem no objeto uma forma de proteção. Sendo diversos casos de pequenos que cometem homicídios com armas que seus pais mantém em casa. Nessa mesma perspectiva, alguns indivíduos portam essas por afirmarem legítima defesa, entretanto, em caso de delito o judiciário é vagaroso para sancionar o real motivo do crime. Por outro lado, o desarmamento de civis não implica em notória diminuição de homicídios, pois os delinquentes portão objetos cortantes e outros meios específicos para atrocidades. Ademais, algumas autoridades policiais cometem delitos contra inocentes que muitas vezes são negligenciadas. Portanto, é preciso o legislativo criar leis que punam cidadãos que caminham com armas, ou mantém sobre desproteção visual de menores. O governo poderá investir mais em segurança pública, para assim não ser preciso um indivíduo portar armas para proteção pessoal. Também, seria importante a mídia estabelecer faixas etárias, e retirar cenas violentas de horário familiar. Por fim, basta a cada um ter consciência que todos possuem direito a vida. Pois como disse Bob Marley: "Se todos derem as mãos, quem sacará as armas?"