Os índices de criminalidades têm como fisiologia a presença incontável de armas de fogo, que no ponto de vista critico, atua como consumativa e impiedosa. Como ponto crucial, o ato de desarmar e impor regras sobre a população, foi fiel ao favorecer na diminuição de homicídios e crimes ilícitos. Entretanto, a sociedade brasileira, não generalizando, foge dos paradigmas ao tentar implementar o porte de armas como acessível à segurança individual. Porém, essa intervenção possui aliados, ou seja: facilita a vida de criminosos, aproximando-o do controle de armas, e também, estimula a um crescer abrupto de mortes por armas de fogo (por acidente ou intencional). Não obstante aos crescentes números de crimes, o porte de armas tem como função principal, a limitação e o fácil acesso aos bandidos, e por outro lado, torna-se difícil a ação dos agentes da segurança. Todavia, a população roga\briga por uma antecipação individual, mas é incrédula ao tentar digerir as consequências. Entre idealizar e revogar, o planejamento das leis é a mais acessível e metódica. Afinal, para poder ter um pertence verdadeiro de uma arma, precisa-se de treinamentos e deve ser de exclusividade da segurança. Ao estimular a liberação de armas, sabe-se que a linearidade no crescimento de crismes hediondos é expressiva, somando e muito o montante de violência e acidentes em casa. Este dilema da sociedade tem como causa, a falta de segurança e a instabilidade nos acontecimentos que se submetem. Para poder por um fim, estes mesmos lutam e aguardam, sem delongas, um posicionamento de leis formais. Contudo, não é com violência que se combate a violência, isto é, não é se defendendo com armas que diminuirá ou sucumbirá a falta de segurança individual e coletiva. Nessa perspectiva, às parcelas de crimes não serão diminuídas implementando armas de fogo na sociedade, com o fim de se proteger e arrematar contra a violência. Afinal, como o próprio pensador, Augusto Cury evidencia: “ Frágeis usam a violência e os fortes as idéias ‘’. Ou seja, deixa claro que não é devolvendo a violência, e sim, com métodos, leis. Tendo a adesão aos bons modos, uma sociedade autêntica tem como princípios: lutar pelos seus ideais. Isto é, revigorar seus direitos por uma segurança sadia, freando os aumentos de criminalidade, para que seja algo sólido, que não quebra e nem se torna ambíguo.