É inegável a polêmica acerca do armamento civil. Um debate atual na sociedade brasileira. De um lado, parlamentares conservadores que buscam a aprovação da liberação moderada. Do outro, sociólogos e institutos de pesquisa defendem manter o desarmamento, julgando que o desfeito do estatuto voltaria a aumentar os crimes e homicídios com armas de fogo. Estados Unidos é o país com a população mais armada do mundo. O Brasil tem cerca de 10% de armas em relação aos americanos, porém, a taxa de homicídio é cinco vezes maior. Comprovando que não adianta o país ser desarmado e as mortes por arma de fogo não parar de aumentar. Com a situação atual do país, onde os brasileiros não têm segurança nem dentro da sua casa, armando cidadãos do bem igualaria as forças com bandidos levando a pensar que a população fria justiça com as próprias mãos. O teórico absolutista Thomas Hobbes afirma “o homem é o lobo do próprio homem”. A precariedade da segurança pública que reside atualmente por motivos de corrupções no sistema político brasileiro, leva o cidadão a pedir o direito de defender a própria vida direito esse que não deve ser negado, O estatuto tira essa liberdade de escolha da população. O armamento civil é uma solução, com a liberação das armas cidadãos que tem; residência fixa, seja empregado e sem passagem criminal realizaria um curso preparatório e passaria por psicólogos e se for apto nessas preparações terá o direito a posse de arma. Outro fator seria o aumento da economia pois, o mercado relacionado a isso iria aumentar gerando lucro e empregos. Direito de defender o que é seu é um direito que não pode ser negado.