"Quando as armas que matam defendem a liberdade e o direito de viver: os anjos choram, mas nao condenam". A frase citada - de autoria desconhecida - resume o que significa o porte de arma para o cidadão de bem, pois a exorbitante maioria dessas pessoas têm a exclusiva intenção de defesa própria, defesa do seu patrimônio e, acima de tudo, a defesa da sua família. Dessa forma, o Estatuto do Desarmamento prejudica o homem justo e contribui para o caos urbano. A lei que restringe o porte de arma ao civil, desarmou apenas aqueles que são honestos. Apesar de em seu início ter gerado uma redução de mortes e acidentes por arma de fogo, hodiernamente percebe-se a elevação de crimes contra o patrimônio e contra a pessoa. Nesse ponto percebemos que as principais consequências não foram calculadas antecipadamente: o marginal consegue, por meios ilegais, adquirir armas, enquanto vemos a sociedade se transformar em um rebanho de ovelhas ameaçadas pelos lobos maus em uma biosfera que não se admite um pastor para defendê-la. Tal desordem protagonizada pela escória social resulta em um caos generalizado. Homicídios, sequestros, assaltos e latrocínio é comum na sociedade em que vivemos. O desarmamento não diminui a violência, apenas deixa mais vulneráveis aqueles que não têm a maldade no coração, pois quem nunca seguiu leis não adotará o estatuto do desarmamento e terá um caminho aberto para a prática criminosa. Em assim sendo, o desarmamento aumenta a desordem social e causa sofrimento ao brasileiro justo e honesto, além de o abster do seu direito de defesa própria. Então, nós, como sociedade organizada, devemos protestar a favor do porte de arma civil com pleno apoio da mídia e da educação, já que nossos jovens devem aprender que a defesa pessoal é necessária para a ordem. Assim daremos um passo a mais na longa caminhada que é o progresso social: sempre lembrando que o pastor, ao poupar o lobo, sacrifica o seu rebanho.