Apesar dos alarmantes índices de violência no Brasil, a imensa maioria do povo ainda é obrigada a confiar sua segurança à terceiros, algo que, até agora, se provou uma imensurável falha. Desde a ascensão do Estatuto do Desarmamento em 2003, o número de homicídios no Brasil aumentou de tal forma que entre 2011 e 2015 foram assassinadas cerca de 279 mil pessoas, um número maior do que a guerra na Síria, com cerca de 254 mil assassinatos no mesmo período. Muitos afirmam que estes números são frutos de fatores como concentração de renda, pobreza, etc e que são estes os pontos a serem combatidos para que eles diminuam, algo que é factível. Todavia, isso são coisas que não se resolvem rapidamente, e portanto, muitas pessoas morreriam até lá. Isso não pode ocorrer. Dessa forma se cria um ambiente semelhante ao da Inglaterra há alguns anos atrás onde a proibição do porte de armas resultou em 4 vezes mais o números de crimes como roubos e homicídios na época, contrariando os que pensavam que menos armas geram menos crimes. Vale lembrar que esta esta afirmação já foi desmentida pelo especialista em segurança, Bene Barbosa, em seu livro "Mentiram para mim sobre o desarmamento". Retirar as armas dos cidadãos é, por conseguinte, torna-los vulneráveis as ações de malfeitores, visto que estes possuem a certeza de que não há como detê-los. Portanto, é de extrema urgência que se revogue ou que se flexione , de forma sensata, o Estatuto do Desarmamento, a fim de que a população possa minimamente defender a si própria e não "terceirizar" sua segurança.