Segundo pesquisas e estatísticas, a maioria dos brasileiros considera que para o fim da criminalidade a solução é a pena de morte e a justiça com as próprias mãos, porém essa regra não se aplica à todos os casos, como por exemplo, políticos corruptos. A grande chave para a melhor do nosso país nesse aspecto, violência, é a educação. Em uma pesquisa do ano de 2016 encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 57% dos entrevistados defendiam a afirmação de que ‘’bandido bom é bandido morto’’ e de que sim, fariam ‘’justiça’’ com suas próprias mãos, oque afinal é uma total contradição, acabar com a violência com mais violência não é a saída, mas sim, o caminho reverso. ‘’Bandido bom é bandido morto’’é uma regra, mas como toda regra sempre há uma exceção, e nesse caso, são inúmeras as exceções, como políticos corruptos, famosos assediadores na telinha, pessoas com melhores condições de vida e alta escolaridade que denigrem e abusam do poder, essa regra se aplica a criminosos sem escolaridade, que cresceram convivendo com as desigualdades culturais, políticas, geográficas e a má distribuição de renda. A partir dos aspectos apresentados é possível afirmar que para a melhora gradual da violência urbana no Brasil, o caminho é a educação, para isso o Ministério da Educação deve investir nas áreas em que existe maior desigualdade racial e salarial, assim tirando crianças do cenário do crime, também deve-se apoiar instituições, como a ONG Crescer, na Bahia, um projeto do Criança Esperança que tira jovens do tráfico, o governo deve distribuir cartilhas de conscientização sobre o aspecto ‘’Bandido bom é bandido morto’’ pois afinal, somos todos cidadãos de uma só nação.