Dos passeios casuais aos movimentos pendulares do dia-a-dia, o medo generalizado instalou-se no cidadão brasileiro. Assaltos e roubos a mão armada não resumem-se a lugares isolados, mas em praticamente todos os locais públicos, se não até mesmo em residências de bairros familiares. A violência ofertada pelo uso marginal à arma de fogo requer medidas urgentes, bem como, ironicamente, a disponibilização de armas para a população. O Brasil, atualmente, sofre om a crise de Segurança Pública. Transitar tranquilamente pelas ruas é um sonho distante para a maioria dos brasileiros. Tal questão não remete-se somente a danos físicos ou materiais, mas também à sanidade psicológica. Doenças mentais decorridas de experiências traumatizantes por furtos ou homicídios elevam-se exponencialmente. Ou seja, a crise de Segurança afeta, por sua vez, a saúde da população. Um dos fatores que dificultam a resolução dessa questão é a recusa em equipar os cidadãos de bem para se auto-protegerem. Dessa forma, os criminosos gozam de uma exorbitante vantagem visto que sias vítimas não possuem meios equiparáveis para se proteger. O direito a vida é fundamental à nação, e, para isso, deve ter o de proteger-se. Portanto, para amenizar a situação apresentada, sugestiona-se a implementação gradual do porte de armas para a população em conjunto de aulas teóricas de auto-defesa e ética como requisitos fundamentais. Ao passo disto, a Polícia também deve ser reforçada, com maior número de oficiais em rua e aparato necessário para todos. É imprescindível a educação em quaisquer medidas que forem tomadas, visto que esta é o caminho das pedras para uma civilização mais justa e consciente.