Com o favorecimento da Globalização pela terceira fase do Capitalismo, também chamado de Financeiro, a sociedade assim como o meio ambiente, tem passado por diversas mudanças. As discrepantes diferenças na qualidade de vida dos cidadãos e o enfraquecimento do poder regenerativo da natureza são apenas alguns dos males que permeiam pelo século XXI. O poder de destruição ambiental que a indústria tem hoje é, sem via de dúvidas, um dos maiores contribuintes para a redução da qualidade de vida das pessoas e dos seres irracionais. Lixo tóxico, resíduos radioativos e gases como o dióxido de carbono são os principais vilões que acarretam a poluição do solo, que é responsável pela contaminação de lençóis freáticos e de ciclos vitais como o aquático, e a poluição do ar, que aumenta os riscos de doenças respiratórias e eleva a temperatura do ambiente á nível global. Entretanto, a expansão da indústria também trouxe alguns benefícios sociais que abrangem, atualmente, a maioria das pessoas, as chamadas TICs - Tecnologias da Comunicação e da Informação. Esta ferramenta, embora seja bastante eficiente na difusão da informação, ainda é pouco é utilizada para a conscientização social da necessidade de conservação do meio ambiente, o que se torna , para muitos, um problema ainda inexistente. Logo, levando em consideração estes aspectos, faz-se necessário o estímulo à produção sustentável, onde o governo, pactuando estratégias com os setores industriais, asseguraram uma harmonia entre a demanda da indústria e a oferta da natureza. E ainda, fazer dos meios de comunicações, uma ponte entre a qualidade de vida do cidadão e o que está fazendo influência sobre a mesma, pois só assim, os interesses ambientais podem ser tratados de maneira prioritária por todos.