O fim da guerra fria marcou um novo começo de era com o surgimento da globalização e, posteriormente, a terceira revolução industrial. Mediante isso, estamos “conectados” com as diversas culturas mundiais. Esse fato permite analisarmos boa parte do panorama relacionado à saúde mundial. Desse modo, podemos identificar as adversidades presentes, assim como bons exemplos regionais que beneficiam a população. Primeiramente, devemos notar o recente caso de epidemia que atingiu pessoas de diversas regiões. Nesse contexto, temos a situação do vírus Ebola, doença mortal surgida na África, que matou muitas pessoas pelo processo de contaminação, a qual ocorreu devido às viagens internacionais para áreas de risco. Assim, Aqueles que foram contaminados disseminaram a doença ao voltarem para a sua região ou para outra área, contaminando outros indivíduos. Essa evidência enfatiza os cuidados que se deve ter com prevenção de doenças e retrata um desgaste no quadro mundial de saúde, pois envolve distintas nações. Além disso, o assunto foi noticiado por vários meios de comunicações, um exemplo disso foi o “Globo News”, importante canal de informação. Entretanto, podemos também abordar sobre as dietas alimentares das diferentes culturas e sua contribuição para a saúde. Nesse sentido, notamos a dominação de alimentos industrializados, que são prejudiciais ao ser humano, em países como os Estados Unidos e Brasil. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), os alimentos industriais são responsáveis pelo aumento da obesidade na população, agravando o quadro de saúde das pessoas, levando ao infarto entre outros sérios problemas. No entanto, outras culturas surgem como apreciadoras da alimentação saudável, um exemplo disso é o Japão, pelo seu hábito de consumo de peixes, importante alimento nutricional e natural, é o que mostra pesquisas da própria OMS. Tal fato torna a cultura japonesa um importante “espelho” a ser seguido. Portanto, inegavelmente, a aproximação cultural possibilita a descoberta de culturas saudáveis e outras prejudiciais, como também pode contribuir para a obtenção de uma doença. Dessa forma, algumas medidas devem ser tomadas, mas de um modo amplo que auxilie a sociedade internacionalmente, tendo participação da ONU (Organização das Nações Unidas) e também da OMS. Assim, essas organizações podem contribuir com palestras de pesquisadores, os quais poderão enfatizar importantes hábitos que promovam a saúde, seja em novos estudos de alimentos saudáveis, assim como prevenção em ocorrências de viagens. Logo, poderemos aproveitar a globalização de uma forma que contribua para a saúde e não contra ela.