Desde a Revolução Industrial, a globalização tem sido uma grande aliada às descobertas na área da medicina. Em contrapartida, é possível notar que tamanho desenvolvimento é também responsável pelo agravamento dos problemas no âmbito da saúde. Nesse contexto, há dois fatores que não devem ser negligenciados, como a facilidade na transmissão de doenças de um país para outro, e a superpopulação nas zonas urbanas, que não possuem capacidade de abrigar tantas pessoas. Em primeira análise, cabe pontuar que, com o enorme fluxo de pessoas entrando e saindo do país, o risco de infecção e proliferação de doenças aumenta. Comprova-se isso com a vinda do vírus da zika para o Brasil, em meados de 2013, tornando-se hoje um grande problema para a população brasileira. Dessa forma, vê-se que uma maior vigilância para as pessoas que adentram o país é necessária. Ademais, convém frisar que com a globalização, o contingente de pessoas nas zonas urbanas aumentou drasticamente; e é sabido que quanto mais pessoas em um local, mais fácil é a transmissão de viroses e bactérias. Diante disso, percebe-se que o descongestionamento das áreas urbanas precisa ser feito. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o ministério da saúde requisite exames às pessoas que pretendem visitar o país, tentando promover assim a inexistência de riscos ao permitir a entrada de turistas. Além disso, é essencial que o governo crie incentivos para as pessoas voltarem à zona rural, como era feito no Brasil no século XVII para o povoamento do centro-oeste. Logo, poder-se-á afirmar que a pátria oferece mecanismos exitosos para que a globalização seja aliada tanto ao desenvolvimento, como também às diversas esferas da sociedade.