Para acompanhar o crescimento da globalização nos dias de hoje, desperta em todos os países a concorrência com os seus vizinhos, gerando uma taxa elevada de construções físicas e a criação de novos produtos para atender a demanda da nova super população. Assim o desejo capitalista acaba degradando cada vez mais o meio ambiente e os próprios consumidores. Novos edifícios surgem de locais onde não esperamos, construções megalomaníacas erguem-se do dia para a noite, alterando o cenário local juntamente com o meio ambiente. Novos agentes poluentes são inseridos nos ecossistemas como os materiais químicos despejados no meio aquático e as fumaças inseridas no ar das fábricas sem qualquer tipo de filtro, alterando assim toda a fauna e flora das proximidades. Com o aumento populacional, o índice de capitalismo desenvolve mais o desejo de consumo das necessidades básicas humanas. Desde roupas e alimentos que são a prioridade de populacional para a sobrevivência. Na visão em que tempo é dinheiro, produtos são desenvolvidos para suprir este tipo de alimentação rápida e fácil, onde gera uma diminuição na saúde e bem-estar populacional pois contém um alto índice de gorduras trans e açucares. Logo é registrado um aumento de crianças obesas e adultos com maiores problemas de saúde. Dessa forma entende-se que a globalização acarreta um desenvolvimento negativo ao meio ambiente e populacional, onde é necessário um trabalho do governo de alteração de constituições aliados com uma intensa fiscalização com as empresas sobre o impacto ambiental, e um trabalho de educação com a sua população sobre a sua saúde, beneficiando os índices dos países.